Deusa Da Crueldade
Sob a pálida luz do luar
Num dia13 de uma fria sexta-feira
Vagando sozinho em um cemitério
Eu anseio por ti feiticeira
Parado em frente da tua cova
Minhas lágrimas ensangüentadas começam a rolar
Bebendo o mais puro e tenebroso vinho
Me lembro do ódio em seu olhar
O nevoeiro toma conta do cemitério
oh, minha amada
Ninguém mais pode te despertar desse sono eterno
Tu, dona de toda a escuridão
Cujo medo e terror conduz
Deusa da crueldade
Agora tu terás tua vingança contra Jesus
(W. Fabretti)
(W. Fabretti)
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